Publicar um livro
não é uma coisa fácil, principalmente no país que eu vivo, e esse também foi
outro motivo para a criação do blog: publicar minhas criações sem complicações,
sem cobrar nada de ninguém, e sem cobrar nada de mim também. O blog é algo que
me conforta, um meio de desabafo ou apenas a vontade de contar algo mesmo,
porém um desabafo só é um desabafo quando tem alguém ouvindo, o que no meu caso
eu não sei se acontece. Alguém?
Enfim, hoje é
domingo, um daqueles dias de preguiça extrema e tédio total, principalmente pra
quem saiu na sexta e no sábado. O domingo vem como um banho de água fria
naquilo tudo o que o final de semana representa: diversão, descanso, e sejam lá
quais são as outras coisas que você faz no seu final de semana. Enfim, o
domingo é o relógio da meia noite que transforma a carruagem em abóbora, o
vestido lindo em trapos e a ausência dos problemas em permanência. Pra quem não
é solteiro é um pouco melhor né, você fica vendo filminhos com seu amorzinho,
etc etc. Até que eu já tive alguns domingos bons, na maioria das vezes com os
meus amigos, mas na maior parte da minha vida, os domingos foram sempre um
saco. Que fardo péssimo o domingo carrega.
Ai ai, eu não tenho
nada de importante para falar hoje e estou bloqueada artisticamente, só posso
dizer que as coisas estão meio loucas pra mim no momento e que eu estou tomando
uma direção que eu nunca pensei que fosse tomar. Mas essa é a graça da vida não
é? Uma grande surpresa all the time. Às vezes boas, às vezes ruins, mas sempre
surpresas. E eu estou tentando desvendar os mistérios que estão vindo pra mim
(não que eu tenha outra escolha, mas enfim), por mais que eu tenha umas crises
loucas de desespero de vez em quando, eu tô indo. Devagar, eu tô pegando o
jeito. Na verdade, a velocidade depende do ponto de vista de cada um... Só sei
que amanhã é dia de movimento, então acho melhor eu tentar dormir.
Se tiver alguém aí,
boa noite pra você pessoa! :D
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